Foto: RightIndex / flickr.com
A creatina é um dos suplementos mais estudados nos últimos anos, talvez o mais estudado. Segundo a revista Veja, foi nas Olimpíadas de Barcelona (1992), que se falou em creatina no meio esportivo. “O velocista inglês Linford Christie creditou sua vitória nos 100 metros rasos ao efeito da droga”, esclarece a reportagem. De lá para cá, muitos estudos foram feitos, mas nenhum, ainda, chegou há uma conclusão definitiva.
Este suplemento pode ser encontrado nos alimentos de forma geral (em maior quantidade nas carnes), além de também ser produzido pelo nosso organismo. José Peralta esclarece no artigo A creatina como suplemento ergogênico para atletas, que um indivíduo, em uma dieta normal e variada, pode ingerir um grama de creatina, e ainda produzir a mesma quantidade (pelo fígado), para atingir as necessidades diárias.
Hoje, já se sabe que a suplementação com creatina torna os músculos mais resistentes e fortes. Melhora também o desempenho de exercícios físicos de curta duração e de alta intensidade. Outra vantagem é o ganho de massa muscular. "Mas ela não tem um efeito mágico e só funciona associada ao treinamento intensivo, à boa nutrição e a outros suplementos alimentares", ressalta o médico Renato Lotufo à revista Veja.
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